Você soube? Agentes de segurança da USP tiveram curso sobre diversidade sexual (ano 2018)

 O marcador "Você Soube" soa pra gente como aquela página recheada de novidades. 

Reuniremos nele textos, artigos, notícias... sobre o que está acontecendo no momento a favor da promoção da diversidade sexual e de gêneros.

Sabemos que o progresso se dá célere rumo a um mundo solidário, pacífico e pacificador; e compartilhar atitudes que o promovam inspira cada pessoa em sintonia com este desejo.

Hoje "copiamos" good news do jornal USP Diversidade

 05/01/2018 - Publicado há 4 anos

Segurança e cidadania para toda comunidade, principalmente lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais e assexuais (LGBTQIA), foram os temas que guiaram um curso voltado a servidores da guarda universitária, agentes de vigilância e vigias prediais dos diversos campi da USP, realizado durante os meses de novembro e dezembro.

A realização é do programa USP Diversidade, vinculado ao Núcleo de Direitos Humanos da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP.

Segundo a coordenadora do programa e idealizadora do curso, professora Ana Paula Morais Fernandes, o objetivo é sensibilizar os profissionais sobre a temática da diversidade sexual, contribuir para a redução e prevenção da homofobia e transfobia, oferecer conhecimentos sobre a população LGBTQIA e promover a capacitação para o atendimento humanizado e qualificado. “A ideia é contribuir para eliminar formas de preconceito, discriminação e violência, e promover uma Universidade solidária e inclusiva.”

O curso foi realizado nos campi de Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, São Carlos e São Paulo.  

A USP se preocupa com a educação qualificada de seus alunos para formação de profissionais capacitados técnico-cientificamente e também para a formação fundamentada na cidadania, afirma a coordenadora da iniciativa. 

“Nesse sentido, o programa USP Diversidade acredita que o respeito à diversidade, como atributo para inclusão e solidariedade, implica atitudes proativas cotidianas que reduzem a discriminação, desigualdades e preconceitos, e fortalecem a construção de uma comunidade universitária solidária e cidadã”, afirma Ana Paula (Jornal da USP ).