Como lidar com a pessoa trans na fraternidade espírita?



Estudando Transexualidades com Andrei Moreira - Como lidar com a pessoa trans sem melindres na fraternidade espírita?

Como lidar sem melindrar o transexual e sem forçar os mais conservadores a "aceitar" sem impor? Como ser natural sem ofender qualquer lado? Como ser natural quando o (a) transexual é conflituoso (a)  consigo mesmo (a)
Cada um de nós é convidado a ser exemplo de acolhimento, inclusão e afeto no meio em que se encontra, sendo fermento que leveda a massa. É tarefa de cada qual respeitar as pessoas trans na expressão da forma que lhes apraz, e tratá-las com os nomes sociais que elegeram para si, com naturalidade.
Não melindramos ninguém por tratá-lo com afeto, nem impomos aos outros nenhum tipo de comportamento ao decidirmos qual desejamos ter. Cada pessoa é livre para ser ela mesma e para amar e respeitar a todos, ainda que outros não o façam.
Conhecendo as estatísticas de violência física, psicológica e social contra pessoas trans, é dever do espírita sincero, aquele que segue o Evangelho do Cristo e que se propõe a ser cristão, acolher e criar ambientes saudáveis para todos com naturalidade.
Quando a pessoa trans ainda não aceitar a si mesma, é dever de amor acolhê-la com respeito, contagiando-a com a experiência amorosa, mostrando a ela que é bem vinda do jeito que é, que é aceita, incluída, e que compete a ela amar-se com autoaceitação.
Igualmente é útil ajudar as pessoas trans a terem acesso a profissionais, como psicólogos ou terapeutas, que possam acolhê-las em psicoterapia com foco no desenvolvimento da autoestima e de uma visão positiva de si mesma (MOREIRA, 2017).
Referências


Espiritismo TV. Andrei Moreira. Disponível em: <https://www.espiritismo.tv/Vocabulario/andrei-moreira/ . acesso em 2019

MOREIRA, Andrei. Transexualidades sob a Ótica do Espírito Imortal. AME Editora. Belo Horizonte/MG, 2017.

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