Na prática da Igreja, procriação não é essencial para ter relações sexuais

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Homossexualidade e Religião
Argumentos Religiosos contra a Homossexualidade

por Prof. Dr. Daniel Helminiak (Ex-Padre Católico)

Na prática da Igreja, procriação NÃO é essencial para ter relações sexuais
A filosofia estoica defendia que a concepção de bebés era a única razão eticamente aceitável para ter relações sexuais. O Cristianismo desde cedo incorporou esta noção na sua doutrina e algumas igrejas invocam-na para condenar a homossexualidade. 

Contudo, muitas destas igrejas permitem o uso de contraceptivos e permitem o casamento (e relações sexuais) entre casais que sabem serem estéreis ou entre casais que já ultrapassaram a idade para procriar. 

Até mesmo a Igreja Católica enfatizou recentemente a importância da união emocional e da partilha do amor como centrais para a intimidade sexual. 

Evidentemente, as igrejas não acreditam que a única e principal razão para a intimidade sexual é a procriação.

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