O que dizem os espíritos sobre homossexualidade: Espírito Roberto 2009

Texto recebido em 2 de abril de 2009. Espírito Roberto. 
Médium Benjamim Aguiar

O espírito Roberto comenta os principais argumentos utilizados pelas pessoas que se colocam contra a homoafetividade, rebatendo-os. Vejamos:

Argumento 02:  “Não gosto”, “Tenho nojo”, ou “Sempre foi assim”, ou “Me disseram desde a infância que era assim”. 

"Você não seria assim tão desprovido de cérebro, seria?" (Espírito Roberto)

Com esta fala o Espírito Roberto convida as pessoas à reflexão lúcida sobre afirmações como as citadas acima. Vemos que, principalmente, no que se refere a falas de que 'meus pais disseram que não deve ser assim' ou 'a Bíblia diz que não pode ser assim' e outros que comumente se encontram em nosso meio social.

Atualmente o pensamento avançou para além das argumentações acima. O campo dos direitos humanos nãp mais permitem que direitos básicos individuais sejam cerceados. Assim, manter posturas contrárias é declarar-se uma pessoa desatualizada ou insensível à realidade de que o mundo é diverso.

Observação:

Roberto, que foi gay em sua última encarnação e preservou esta feição psicológica ao desencarnar, tomou a perspectiva de um encarnado, que dialoga com outro encarnado, para dar força a seu já poderoso senso persuasivo.

O estimado orientador desencarnado apareceu, mais uma vez, como um ancião severo de cabelos nevados, talvez para dar mais peso a suas palavras. Impactante!

Distribua com seus amigos, envie a ONG’s e comunidades que defendam os direitos homossexuais, bem como estude em casa, na escola, na faculdade, com alunos, com professores, com religiosos, com correligionários políticos, colegas de trabalhos, chefes e funcionários… Faça barulho! Este silêncio cheio de ataque injusto e cruel, século sobre século, não pode continuar!… (AGUIAR; ROBERTO, 2009).

Referência

AGUIAR, Benjamim Teixeira de. ROBERTO, Espírito. Homossexualidade ou Homofobia: onde está a vergonha? 2009. Disponível em<http://www.saltoquantico.com.br/2009/04/02/homossexualidade-ou-homofobia-%E2%80%93-onde-esta-a-vergonha/> Acesso em abr. 2017.