A pessoa com HIV e o centro espírita

a pessoa com hiv e o centro espirita


Um estudo de Iroson et alii demonstrou que pacientes  que demonstraram aumento na espiritualidade e religiosidade após o diagnóstico da infecção pelo HIV tiveram menor decréscimo da contagem de linfócitos T CD4+ (as células que são destruídas no processo de reprodução do vírus HIV) e menor carga viral (quantidade de vírus circulante no sangue) durante acompanhamento de 04 anos.

Outro estudo, de Puchalsky et alii, demonstrou que os pacientes com HIV que apresentam maior religiosidade/espiritualidade apresentam também maior otimismo, menor uso de álcool, maior autoestima e maior satisfação de vida.
A fluidoterapia, por meio dos passes e da água magnetizada, bem como a renovação dos padrões da alma, são recursos medicamentosos efetivos e profundos oferecidos gratuitamente, bastando para isso que o sujeito aceite suas responsabilidades e potencialidades espirituais e decida por melhorar-se continuamente na marcha do progresso.
(...) A casa espírita, enquanto local sagrado de acolhimento e educação dos convidados de Jesus, deve ser o espaço de fraternidade e instrução, que abra os braços para os portadores do vírus HIV e demais interessados, que desejem se entender sob a visão espírita, sem críticas, preconceitos ou julgamentos. 
O trabalho espírita, centrado no amor ao próximo orientado por Jesus, é o de compaixão e misericórdia, ofertando àqueles que assim desejem campo abençoado de estudo e serviço, renovação e entendimento, para a conquista da saúde integral. A casa espírita deve cumprir  seu papel de estimuladora e propiciadora das práticas no bem, nosso maior e melhor advogado em todas as horas.
O amor é a própria estrutura da vida (MOREIRA, 2012, P. 341; 343).

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